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Mostrando postagens de abril, 2017

17 de abril de 2016 , dia da vergonha

Acompanhei ao vivo alguns episódios de acontecimentos políticos no Brasil desde o processo de abertura em 1978.  Vibrei na campanha pelas Diretas Já, que se frustrou, depois na eleição de  Tancredo Neves, que morreu sem assumir, depois pelos quatro anos de mandato de José Sarney, que ficou cinco. Depois veio a Campanha pelas Eleições Diretas de 1989,  o impeachment do ex-Presidente Fernando Collor em 1992, e em todas  as eleições diretas que se seguiram elegendo por dois mandatos Fernando Henrique Cardoso, também por dois mandatos Lula da Silva e Dilma Rousseff  em 2010 e 2014. Ontem, 17 de abril de 2016, assistindo a votação do impeachment da Presidente Dilma, daqui de mais de oito mil quilômetros de distância, cinco horas de fuso horário, perplexa em cima do computador, tentava lembrar de ter presenciado uma situação mais bizarra da que estava presenciando naquele momento. O que vi e ouvi foi um indescritível circo de horrores.  Salvo exceções, dos 513 deputados, sessenta por cento n

Fim de semana por A Guarda , Baiona ,Caminha , Vila Nova Cerveira e Monte Alba(Fotos)

             Baiona , uma das mais belas visões do Oceano Atlântico Norte, onde o mar quebra mais lindo na Galícia . Monte Alba proporciona uma vista de Vigo Caminha Caminha Caminha Caminha Castro de Santa Tegra , A Guarda Vila Nova de Cerveira Caminha Monte Santa Tegra Monte Santa Tegra

Brasil , uma sociedade partida e sabotada

Depois de todas as tragédias de 2016 e tendo em conta as que já se avizinham para 2017 e talvez 2018, ando formatando uma resolução de ano novo um pouco tardia. É a resolução de esquecer o Brasil. Não como minha terra ou de minha família, que seria incapaz, mas queria  esquecer o Brasil como Nação. Esquecer um Brasil que depois de viver alguns poucos anos de democracia, oportunidades, crescimento social  e entrar para o mapa múndi, insiste em ser colonizado, alienado, manipulado, oprimido e desigual. Os muito ricos e os que se consideram donos do país ficam, por ora, fora de minha descrição por terem características próprias. Quero me referir aqui a  parte, eu diria boa parte da classe média brasileira que me parece bem feliz à sua medida, descolada, relaxada, diria que iludida em uma doce alienação, anestesia e ignorância. Vivem num mundo particular com  seus gatos, suas festas, suas biritas, suas compras no shopping, suas cirurgias reparadoras. Consomem o que podem, é claro, e aqui n