Foto: Pixabay Dei para assistir séries antigas brasileiras da década de 90 ou do começo dos anos 2000 e, pasma, uso o adjetivo antigas, porque é o mais adequado tal é a velocidade que o tempo passou. Depois de ter estado os últimos sete anos fora do país, faço isso por pura nostalgia. Vejo ali os rostos dos atores e atrizes esbanjando beleza e juventude. Hoje muitos já morreram, atores mirins cresceram, outros tiveram suas vidas desgraçadas por doença ou acidentes, muitos estão ainda ativos fazendo papéis de avós, senhores e senhoras. A maquiagem já não esconde suas rugas e linhas de expressão. Algumas atrizes assumiram seus cabelos brancos. Muitos ícones já estão descansando em casa e nem ouvimos mais falar deles, apenas quando falecem e resgatam sua obra em reportagens de jornais e na televisão. E no último ano foram quase uma dezena deles. Na mesma medida, não reconheço atores e músicos jovens brasileiros da ultima década. Todos me soam como nomes estranhos e sua arte não me é
Contos, crônicas, viagens, sentimentos, escrita criativa para inventar e curar a vida.